viernes, 25 de abril de 2008

Revolução dos Cravos



Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade

Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade

Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena

À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade

Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade

2 comentarios:

Uno, trino y plural dijo...

Como me gusta el portugués...
Es curioso, ya me explico por qué hoy he visto tantos coches con matrícula de portugal, ¡están de puente!

Anónimo dijo...

Lo que más me gustó de Portugal cuando la descubrí, que me gustó mucho, fue descubrir, por pura casualidad en un pequeño rincón escondido, junto a la humilde Sé Velha, la casa de José Afonso. Y, por si fuera poco, a unos metros había una placa que hablaba de Otelo Saraiva de Carvalho.

Caosmeando

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